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Foto do escritorDra Amanda Lobato

Entendendo a síndrome do bebê chiador: o que os pais precisam saber



Se você é pai ou mãe de um bebê ou criança pequena que apresenta sintomas respiratórios como chiado no peito, falta de ar e tosse frequentes, pode ser preocupante e confuso entender o que está acontecendo. Uma condição comum nessa faixa etária é a síndrome do bebê chiador, também conhecida como lactente sibilante.

Aqui estão algumas informações importantes que você precisa saber sobre essa síndrome:

  1. O que é a síndrome do bebê chiador? É uma condição respiratória que afeta bebês e crianças pequenas, geralmente com menos de 2 ou 3 anos de idade. Ela é caracterizada por episódios recorrentes de chiado no peito (sibilância), tosse, falta de ar e respiração rápida.

  2. Causas e fatores de risco: A causa exata da Síndrome do Lactente Sibilante não é completamente compreendida, mas está associada principalmente a infecções virais respiratórias, como o vírus sincicial respiratório (VSR), adenovírus e rinovírus. Bebês prematuros ou com condições médicas subjacentes, como alergias ou doenças cardíacas congênitas, tem um risco aumentado de desenvolver a síndrome.

  3. Sintomas: Os sintomas da Síndrome do Lactente Sibilante podem variar em gravidade, mas geralmente incluem crises de chiado no peito, tosse, respiração rápida e dificuldade para respirar. Esses sintomas ocorrem principalmente durante episódios de infecções respiratórias, como resfriados ou gripes.

  4. Diagnóstico e tratamento: O diagnóstico da Síndrome do Lactente Sibilante é feito com base nos sintomas clínicos e no histórico médico da criança. Exames laboratoriais e de imagem podem ser solicitados para descartar outras condições respiratórias. O tratamento geralmente envolve medidas de suporte, controle da exposição às infecções virais, em alguns casos tratamento medicamentoso preventivo e tratamento de crise, quando ocorrer.

  5. Prevenção: Embora nem sempre seja possível prevenir a Síndrome do Lactente Sibilante, algumas medidas podem ajudar a reduzir o risco de desenvolvimento da condição. Isso inclui manter o bebê longe de pessoas doentes, lavar as mãos com frequência, evitar o tabagismo passivo e garantir que o bebê esteja recebendo cuidados médicos adequados, especialmente durante infecções respiratórias.

Se você suspeitar que seu filho pode ter a Síndrome do bebê chiador ou se tiver alguma preocupação com a saúde respiratória dele, é importante consultar um pneumologista pediátrico. Podemos avaliar seu filho, fornecer um diagnóstico preciso e recomendar o melhor plano de tratamento para ajudar a gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida da criança.


Dra Amanda Lobato é especialista em Pneumologia Pediátrica e pode ajudar você no diagnóstico e tratamento da Síndrome do bebê chiador.



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